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6 filmes sobre gênios da ciência e da tecnologia

Uma Mente Brilhante (2001)

   O primeiro posto vai para um clássico e talvez um dos filmes mais conhecidos da lista: "Uma Mente Brilhante", de 2001.

   No longa-metragem, Russell Crowe é o matemático John Forbes Nash Jr., vencedor de um Nobel e autor de teorias usadas hoje no mercado financeiro e no ramo de inteligência artificial.

   O gênio nasceu em 1928, e o filme – levemente baseado em um livro do mesmo nome – foca em algumas de suas descobertas e em sua esquizofrenia.

   No Oscar de 2002, "Uma Mente Brilhante" levou os prêmios de melhor roteiro adaptado, filme, diretor (para Ron Howard) e atriz coadjuvante (para Jennifer Connely).

   O protagonista, Crowe, por sua vez, teve que se contentar apenas com uma indicação.



















Piratas do Vale do Silício (1999)


   Dois anos mais velho e lançado apenas na TV, "Piratas do Vale do Silício" não traz apenas um gênio da computação – temos pelo menos quatro aqui.

   No longa-metragem, Anthony Michael Hall é Bill Gates, Noah Wyle é Steve Jobs, Joey Slotnick é Wozniak e Josh Hopkins é Paul Allen.

   A história foca na rivalidade Jobs/Gates no início da era dos computadores, e a adaptação foi elogiada pelos próprios personagens retratados.

   Uma curiosidade: Wyle foi até chamado por Jobs para aparecer em uma das apresentações do evento Macworld de 1999, reprisando, diante do público, o papel que fez no filme.

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A História de Stephen Hawking (2004)

   O filme que levou Eddie Redmayne à disputa do Oscar não é o primeiro que se propõe a falar da vida do físico genial Stephen Hawking.

   Bem antes dele, em 2004, era Benedict Cumberbatch (ainda longe da fama) quem interpretava o britânico, no filme "A História de Stephen Hawking", lançado direto na TV pela BBC.

   Por ser biográfica, a obra segue uma história que é basicamente a mesma de A Teoria de Tudo, com foco na adaptação do físico à doença que tirou seus movimentos.

   O início da relação com a primeira esposa, Jane Wilde (papel aqui de Lisa Dillon), também é retratado, assim como algumas das descobertas do cientista.

   Ainda assim, apesar das semelhanças, o longa-metragem concorreu apenas ao BAFTA de melhor obra dramática em 2005.
















Infinity: Um Amor Sem Limites (1996)

   Outro físico teórico a ganhar um filme sobre sua história, o norte-americano Richard Feynman foi interpretado por Matthew Broderick em "Infinity: Um Amor sem Limites", de 1996.

   O filme é baseado em “Surely You’re Joking, Mr. Feynman” e “What Do You Care What Other People Think?”, livros semi-auto-biográficos escritos a partir de falas gravadas de Feynman.

   A história começa em 1924 e foca no relacionamento entre o físico – que faleceu apenas em 1988 – e Arline Greenbaum, sua primeira esposa.

   A obra, porém, tem um lado mais dramático mesmo, e não dá muitos detalhes
sobre as descobertas que levaram o cientista a ganhar o Nobel de Física em 1965.





















Jobs (2013)

   Dos talentos contemporâneos, Steve Jobs foi um dos ganhou uma cinebiografia há menos tempo – mais especificamente em 2013.

"Jobs" estreou cercado de expectativas, em especial graças à semelhança de                 Ashton Kutcher com o protagonista e à proposta de contar a história do dono de uma das empresas mais populares dos últimos anos.

   O sucesso, no entanto, não veio – especialmente porque o longa-metragem estava longe de cumprir tudo o que prometia.

   Wozniak, retratado na película por Josh Gad, criticou a forma como a história foi contada, e o consenso foi de que o enredo era tratado de forma rasa.

   Apesar do fracasso da fita, a vida de Steve Jobs ainda renderá mais um filme – desta vez chamado "Steve Jobs" e com Michael Fassbender (o Magneto jovem de X-Men) no papel principal e o comediante Seth Rogen como Woz.

















A Rede Social (2010)

   Outro vencedor do Oscar, o também recente "A Rede Social" (2010) fala de outra mente brilhante do ramo da tecnologia contemporânea: Mark Zuckerberg.

   O criador do Facebook é retratado no filme de 2010 por Jesse Eisenberg, e o nascimento da maior rede social do mundo atualmente é mostrado de forma um tanto quanto dramatizada, segundo o próprio fundador – que não gostou muito do longa, por sinal.

   As críticas de Zuckerberg ainda foram acompanhadas de reclamações de outros envolvidos no desenvolvimento do serviço, como Dustin Moskovitz e Eduard Saverin.

   Mas a película foi aclamada pela mídia especializada, e ainda levou três estatuetas do Oscar – de melhor roteiro adaptado, edição e trilha sonora.




















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Autor:Matheus Cavalcanti

Olá, me chamo Matheus, tenho 17 anos, pratico esportes, sou amante de Designer Gráfico e pretendo fazer faculdade, sou blogueiro iniciante e vou tentar passar o meu conhecimento para você.

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